Funcionário conta ao Correio que questionou a pediatra responsável pelo atendimento a respeito da quantidade de adrenalina receitada à menina Rafaela Luiza Formiga Morais.
Conselho Regional de Enfermagem abre processo ético.
- Por Mara Puljiz, do Correio Braziliense - O técnico em enfermagem do
Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), responsável pela aplicação de adrenalina em Rafaela Luiza Formiga de Morais, esteve ontem no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF) para prestar esclarecimentos sobre a morte da criança. A menina não resistiu após receber uma injeção intramuscular de 3,5ml do medicamento. A dosagem é considerada altíssima por especialistas.
Com a condição de não ter o nome divulgado, o profissional concordou em conversar com a reportagem. Ele confirmou, por exemplo, ter questionado a pediatra Fernanda Sousa Cardoso em relação à quantidade prescrita. “Cheguei e falei para a médica assim: ‘Doutora, a senhora passou 3ml para essa criança (Rafaela), é isso mesmo?’ Eu levei uma ampola da adrenalina e disse que eram três iguais àquela. A doutora me respondeu que era aquilo mesmo”, revelou, com exclusividade, ao Correio.
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