Fundo partidário respaldado pela Constituição tornou-se o atrativo para a criação de novas legendas
- Por Leandro Mazzini, da Coluna Esplanada - Somente em 2012 os chamados partidos nanicos – com baixa ou nenhuma representação no Congresso – embolsaram R$ 18 milhões. A coluna contou 14 siglas. Entre elas, cinco não têm nenhum deputado federal (PCB, PCO, PPL, PSTU, PSDC), mas levaram R$3,15 milhões. O PPL se salva porque tem um senador, João Costa (TO). Vêm aí o Novo, de Marina Silva, e o Solidariedade, de Paulinho da Força.
MemóriaAno passado nasceram o PEN – Partido Ecológico, que procurou Marina, em vão, e o PSD de Kassab, que tornou-se robusto da noite para o dia.
Campeõe$Entre os nanicos, destacam-se com maiores repasses o PMN (R$: 2,9 milhões), com três deputados, e o PHS (R$ 2,4 milhões) com um deputado licenciado.