- Do O Estado de S.Paulo -
O ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que partiu dele a iniciativa de articular a retirada do parágrafo que dava poderes a Fifa e COI de influenciar em orçamentos de obras no País. Ele atribuiu a medida à necessidade de mostrar que o País não deu "superpoderes" nem autoriza a "sobreposição" de entidades internacionais. "Não avisei a Fifa porque não temos de prestar contas da lei do Brasil", afirmou. "O Congresso vota as leis para atender os interesses do Brasil e a Fifa se subordinará às regras do País".