- Por Celso Fernandes - Alçada à condição de “heroína” da luta contra a corrupção e a impunidade, a corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, ficará no cargo por mais nove meses
Terminado o mandato de dois anos em de setembro de 2012, a ministra voltará a atuar integralmente no Superior Tribunal de Justiça, onde ficará até novembro de 2014, quando fará 70 anos e terá que pendurar a toga.